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Xennial, Millennial ou alienado?

Em recente relato aqui publicado, cujo título era: da máquina de escrever ao smartphone, me fez perceber uma similaridade de temas, quando tratamos da intercambialidade de gerações ou microgerações. Tema já bastante tratado pela grande mídia, mas com um fato novo, que é o tal de Cringe e o dilema: quem é Cringe, quem não é. Especialistas em microgerações me deram o caminho para descobrir.

Tais especialistas fizeram a divisão das microgerações dos nascidos entre 1977 e 1983, denominando-os de Xennials, ou, os que viveram a infância sem a presença da internet e na vida adulta passaram a conviver muito bem com ela. Ou ainda, os que usaram um telefone fixo pela última vez e mais tarde vieram a usar um provável Nokia 3310 totalmente sem conexão. Desta forma temos a rotulação que também lista que os nascidos entre 1995 e 2010 correspondem a geração Z e claro, os Millennials ou Y, nascidos entre 1980 e 1994.

Voltando ao Cringe, ainda não estou bem certo do que efetivamente se trata, uma vez que as explicações dos especialistas são cheias de dúvidas e melindres, como se não quisessem desagradar a um certo grupo incluso em uma certa microgeração. Mas, pelo que captamos até agora, o Cringe é meio que um indivíduo fora de todos os padrões ou um apreciador do antigo. Ou Como a turma do litrão, boleto, café etc. Acho que seria mais apropriado definir como a geração D, de dinossauro, não pela idade, mas pelo comportamento, para não perder a piada, é claro.

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